Gazeta Press
O
Flamengo chegou a levar um susto e teve de suar. Mas venceu o
Campinense pelo mesmo placar do jogo de ida (2 a 1) em Juiz de Fora e
garantiu a classificação na Copa do Brasil. Na terceira fase da
competição, o time rubro-negro enfrenta o Asa de Arapiraca, de Alagoas.
Parecia
que seria uma noite tranquila. Nem bem a bola tinha rolado e, aos cinco
minutos, Léo Moura cruzou para a grande área. Em uma grande confusão,
Wellington se assustou com a bola, que resvalou no seu peito e ainda
tocou em Roberto Dias antes de dormir na rede. Flamengo 1 a 0. Noite
tranquila? Apenas parecia. Um minuto depois, a pane foi na zaga
rubro-negra.
Em rápida saída de bola, o campeão da Copa Nordeste lançou a bola na ponta esquerda. Jeferson Maranhense cruzou para a área e a bola desviou em Elias, sobrando limpa para Bismarck de frente para o gol. E o meia não perdoou: 1 a 1 em Juiz de Fora.
O jogo, então, revelou sua verdadeira face. Como vencera a partida fora de casa por 2 a 1, o Flamengo perigava deixar a vaga ser decidida nas penalidades. Sem se encontrar em campo, o time do técnico Jorginho passou a atacar pelo lado esquerdo, com investidas de Rafinha e os avanços de Ramon. Gabriel, centralizado, tentava resolver nas jogadas individuais e por vezes acertava.
Consciente de que havia conseguido um trunfo importante, o gol fora de casa, o time da Paraíba se fechou na defesa e esperava as saídas rápidas no contra-ataque. Em um destes lances, um susto para a torcida rubro-negra em Juiz de Fora. Panda recebeu pelo lado esquerdo da grande área e chutou forte, entre Felipe e a trave. O goleiro falhou e a bola entrou, mas o árbitro anulou corretamente o gol, já que o lateral do Campinense estava impedido.
A partir daí, o jogo ficou truncado. Passes errados surgiram em demasia e aposta em jogadas individuais. Gabriel e Rafinha tentavam de um lado, Bismarck respondia do outro. E os dois times desceram para o vestiário.
Na volta do intervalo, o técnico Jorginho percebeu que a saída de bola do meio de campo do Flamengo estava prejudicada. Sacou, então, Amaral para a entrada de Luiz Antônio. Teve resultado. Com o meio de campo mais leve e técnico, o jogo rubro-negro passou a fluir. O Campinense ficou, então, acuado em seu campo. E as chances apareceram com o predomínio carioca. Apareceu, então, Pantera. Aos 11 minutos, Renato mandou uma bomba de falta e o goleiro do Campinense fez linda defesa no ângulo esquerdo.
Aos 17, Elias invadiu a área pelo lado direito e chutou rente à trave do goleiro. Aos 19, Renato tabelou com Hernane, que chutou colocado. Pantera, de novo, fez bela defesa. Aos 24 minutos, o goleiro fez sua defesa mais plástica: em escanteio cobrado por Ramon, Hernane fuzilou de cabeça e Pantera espalmou.
Jorginho, então modificou o time. Tirou Renato e Rafinha para as entradas de Rodolfo e Paulinho, este último estreante da noite. Aos 32 minutos, o alívio chegou ao Flamengo. Elias driblou uma adversário na entrada da área, tocou para Hernane e a bola sobrou para Paulinho dentro da grande área. O estreante deu um toque por cima da zaga e deixou Elias de frente para Pantera. O camisa 8 fuzilou, sem chances para o goleiro. Flamengo 2 a 1.
Com a classificação encaminhada, o time passou a valorizar a posse de bola parar não correr sustos. Sem fôlego, o Campinense pareceu entender que a classificação tinha escapado pelas mãos. E tinha mesmo. Para festa da torcida em Juiz de Fora.
Em rápida saída de bola, o campeão da Copa Nordeste lançou a bola na ponta esquerda. Jeferson Maranhense cruzou para a área e a bola desviou em Elias, sobrando limpa para Bismarck de frente para o gol. E o meia não perdoou: 1 a 1 em Juiz de Fora.
O jogo, então, revelou sua verdadeira face. Como vencera a partida fora de casa por 2 a 1, o Flamengo perigava deixar a vaga ser decidida nas penalidades. Sem se encontrar em campo, o time do técnico Jorginho passou a atacar pelo lado esquerdo, com investidas de Rafinha e os avanços de Ramon. Gabriel, centralizado, tentava resolver nas jogadas individuais e por vezes acertava.
Consciente de que havia conseguido um trunfo importante, o gol fora de casa, o time da Paraíba se fechou na defesa e esperava as saídas rápidas no contra-ataque. Em um destes lances, um susto para a torcida rubro-negra em Juiz de Fora. Panda recebeu pelo lado esquerdo da grande área e chutou forte, entre Felipe e a trave. O goleiro falhou e a bola entrou, mas o árbitro anulou corretamente o gol, já que o lateral do Campinense estava impedido.
A partir daí, o jogo ficou truncado. Passes errados surgiram em demasia e aposta em jogadas individuais. Gabriel e Rafinha tentavam de um lado, Bismarck respondia do outro. E os dois times desceram para o vestiário.
Na volta do intervalo, o técnico Jorginho percebeu que a saída de bola do meio de campo do Flamengo estava prejudicada. Sacou, então, Amaral para a entrada de Luiz Antônio. Teve resultado. Com o meio de campo mais leve e técnico, o jogo rubro-negro passou a fluir. O Campinense ficou, então, acuado em seu campo. E as chances apareceram com o predomínio carioca. Apareceu, então, Pantera. Aos 11 minutos, Renato mandou uma bomba de falta e o goleiro do Campinense fez linda defesa no ângulo esquerdo.
Aos 17, Elias invadiu a área pelo lado direito e chutou rente à trave do goleiro. Aos 19, Renato tabelou com Hernane, que chutou colocado. Pantera, de novo, fez bela defesa. Aos 24 minutos, o goleiro fez sua defesa mais plástica: em escanteio cobrado por Ramon, Hernane fuzilou de cabeça e Pantera espalmou.
Jorginho, então modificou o time. Tirou Renato e Rafinha para as entradas de Rodolfo e Paulinho, este último estreante da noite. Aos 32 minutos, o alívio chegou ao Flamengo. Elias driblou uma adversário na entrada da área, tocou para Hernane e a bola sobrou para Paulinho dentro da grande área. O estreante deu um toque por cima da zaga e deixou Elias de frente para Pantera. O camisa 8 fuzilou, sem chances para o goleiro. Flamengo 2 a 1.
Com a classificação encaminhada, o time passou a valorizar a posse de bola parar não correr sustos. Sem fôlego, o Campinense pareceu entender que a classificação tinha escapado pelas mãos. E tinha mesmo. Para festa da torcida em Juiz de Fora.
FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 2 X 1 CAMPINENSE
Local: Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG)
Data: 15 de maio de 2013 (Quarta-feira)
Horário: 22 horas
Árbitro: Cleisson Pereira (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Pablo da Costa (MG)
Cartões amarelos: Renato Santos (FLA) e Danilo Portugal, Alberto e Jeferson Maranhão (CAM)
FLAMENGO 2 X 1 CAMPINENSE
Local: Estádio Municipal Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora (MG)
Data: 15 de maio de 2013 (Quarta-feira)
Horário: 22 horas
Árbitro: Cleisson Pereira (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Pablo da Costa (MG)
Cartões amarelos: Renato Santos (FLA) e Danilo Portugal, Alberto e Jeferson Maranhão (CAM)
Renda: R$ 653.612,50 / 18.211 pagantes
FLAMENGO:
Felipe, Leonardo Moura, Renato Santos, González e Ramon; Amaral (Luiz
Antônio), Elias, Renato (Rodolfo) e Gabriel; Rafinha (Paulinho) e
Hernane
Técnico: Jorginho
CAMPINENSE: Pantera, Alberto (Thiago Granja), Roberto Dias, Edvânio e Panda; Wellington, Danilo Portugal (Edimar), Dedé e Bismarck (Ricardo Maranhão); Zé Paulo e Jeferson Maranhense
Técnico: Oliveira Canindé
Técnico: Jorginho
CAMPINENSE: Pantera, Alberto (Thiago Granja), Roberto Dias, Edvânio e Panda; Wellington, Danilo Portugal (Edimar), Dedé e Bismarck (Ricardo Maranhão); Zé Paulo e Jeferson Maranhense
Técnico: Oliveira Canindé
Blog do Adeylson Sousa Por ESPN
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