A fertilização em laboratório usa o DNA de duas fêmeas e um macho, possibilitando a prevenção de doenças transmitidas de mãe para filho.
Uma experiência polêmica foi divulgada na quarta-feira (24) nos Estados Unidos.
Cientistas da Universidade de Oregon anunciaram uma nova técnica de
fertilização em laboratório em que é utilizado o DNA de duas fêmeas e de
um macho. A manipulação vai possibilitar a prevenção de doenças
transmitidas de mãe para filho.
A técnica foi utilizada para gerar a macaquinha Crysta, que hoje já está
com três anos. O responsável pelo estudo, doutor Suktran Mitalipov,
disse que a técnica já é viável em humanos e pode ser uma alternativa
para prevenir as doenças mais devastadoras. Mas a nova terapia traz à
tona uma discussão ética sobre a paternidade do embrião.
G1- Bom Dia Brasil
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